Em Bogotá, os jovens iniciaram os protestos com um “abraço” ao redor dos centros educativos, para posteriormente caminharem por diferentes ruas até a Praça Bolívar. Além dos estudantes, trabalhadores também se juntaram às manifestações.

Estudantes colombianos das universidades públicas e privadas realizaram na quarta-feira (26/10) uma nova jornada de mobilizações e protestos em toda o país, em repúdio à reforma do ensino superior promovida pelo governo.

Os estudantes rejeitam a reforma, não só porque ela não leva em conta a opinião do setor, como também porque considera que ela provoca uma privatização do ensino superior. O governo, por sua vez, insiste que, apesar dos protestos, não retirará o projeto – apresentado no Congresso.


Para o porta-voz dos estudantes da Universidade Jorge Tadeo Lozano, Jonathan Martínez, a nova lei, se aprovada, prejudica as universidades tanto públicas como privadas econômica e profissionalmente.

Já Juan Sebastián López, da Universidade Externado da Colômbia, entidade de caráter privado com sede em Bogotá, destacou a vinculação das universidades privadas a estas jornadas. “Sempre almejamos o que hoje está acontecendo: a existência de um só movimento estudantil na Colômbia, onde estamos todos como um só”, assinalou.
 
Texto construído a partir de informações dos sites Opera Mundi e UNE.

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